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sábado, 25 de junho de 2011

BIOGRAFIA – PRINCIPAIS CONCEITOS – OBRAS MAIS SIGNIFICATIVAS





SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA



Jornalista, sociólogo e historiador brasileiro nascido em São Paulo, um dos maiores intelectuais brasileiros do século XX, que tentou interpretar o Brasil, sua estrutura social e política, a partir das raízes históricas nacionais. Antes de se tornar historiador e escrever, foi jornalista e tornou-se amigo dos principais representantes do Modernismo, como Mário de Andrade e Oswald de Andrade, e passou a escrever em revistas ligadas ao movimento. Além disso, trabalhou em agências de notícias internacionais e diversos órgãos da imprensa brasileira, como o “Jornal do Brasil” e a “Folha de S. Paulo”, durante muitos anos da sua vida. Mudou-se com a família para o Rio de Janeiro (1921) e participou ativamente do Movimento Modernista (1922). Formou-se em Direito (1925), pela extinta Universidade do Brasil, mas continuou exercendo o jornalismo e chegou a ser correspondente internacional dos Diários Associados, na Europa. Entrou em contato com o movimento modernista europeu, conheceu a obra do sociólogo alemão Max Weber e presenciou a ascensão do nazismo na Alemanha. De volta ao Brasil (1936), passou a ensinar História Moderna e Contemporânea na então Universidade do Distrito Federal e publicou o seu clássico Raízes do Brasil(1936). Prestigiado internacionalmente, foi para a Itália (1952) e fez parte da cadeira de Estudos Brasileiros na Universidade de Roma, durante dois anos. Tornou-se catedrático de História da Civilização Brasileira, USP (1958), onde permaneceu até se aposentar como professor (1969). Foi casado com Maria Amélia Alvim Buarque de Holanda, a Memélia, com quem teve sete filhos: Heloísa Maria, Sérgio, Álvaro Augusto, Francisco, Maria do Carmo, Ana Maria e Maria Cristina, e faleceu na cidade de São Paulo. Dentre as suas obras merecem ainda destaque Cobra de Vidro (1934), Monções (1945) e Visão do Paraíso (1958). Sérgio Buarque de Holanda morreu em São Paulo, a 24 de abril de 1982

GILBERTO FREYRE



Gilberto de Mello Freyre Nasceu no Recife, Pernambuco, Brasil, em 15 de Março de 1900, morreu com 87 anos no mesmo local, em 18 de Julho de 1987. Foi um sociológo, antropólogo, historiador, escritor e pintor brasileiro, considerado um dos mais importantes sociólogos do século XX. Gilberto Freyre inicia seus estudos frequentando, em 1908, o jardim da infância do Colégio Americano Batista Gilreath, que seu pai havia ajudado a fundar. Tem seu primeiro contato com a literatura por meio de As Viagens de gulliver. Freyre estudou na Universidade de Columbia nos Estados Unidos onde conheceu Franz Boas, sua principal referência intelectual. Em 1941 casou-se com Madalena Guedes Pereira, do estado da Paraíba. Gilberto Freyre foi também reconhecido por seu estilo literário ocupou a cadeira 23 da Academia Pernambucana de Letras em 1986.
Criador do controverso conceito da "Democracia Racial" brasileira, Freyre tem tido muitas de suas teses contestadas por cientistas sociais progressistas e pelo próprio desenvolver dos fatos, como a manutenção da desigualdade entre descendentes de escravos e descendentes de europeus. Muitos críticos também acreditam que algumas teses de Freyre não se confirmaram, como a manutenção do ódio racial nos Estados Unidos e das relações pacíficas entre grupos de origens étnico-sociais distintas no Brasil. Portugal ocupa um lugar central no pensamento de Freyre. Em vários de seus livros, como em "O Mundo que o Português Criou", "O Luso e o Trópico" demonstra o importante papel que os portugueses tiveram na criação da "primeira civilização moderna nos trópicos". Freyre foi um dos pioneiros no estudo histórico e sociológico dos territórios de colonização portuguesa como um todo, chegando mesmo a desenvolver um ramo de pesquisa que denominou de Lusotropicologia.




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